No dia 1 de Novembro de 2010, a Marta e a Iryna apresentaram um trabalho sobre o cresimento economico do Japão após a 2.ª Guerra Mundial. Ambas vestiram kimono e pintaram os lábios de vermelho, para se parecerem realmente com as mulheres Japonesas.
Com este trabalho ficámos a saber que:
- Após a Segunda Guerra Mundial, o Japão encontrava-se completamente destruído;
- Devido ao apoio dos EUA (Plano Dodge) fizeram-se reformas agrárias, reestaurou-se o ensino, forneceram-se alimentos, construiram-se infra-estruturas, etc.;
- Numa 1ªfase - (Até à 2ª Guerra Mundial) o Japão concentrava a sua indústria na produção têxtil (sobretudo do algodão).
2ª fase - (Após a 2º G.M.) a indústria do algodão foi ultrapassada pelas indústrias pesadas (aço, navios, máquinas, etc.), apostando muito na exportação.
2ª fase - (Após a 2º G.M.) a indústria do algodão foi ultrapassada pelas indústrias pesadas (aço, navios, máquinas, etc.), apostando muito na exportação.
3ª fase - (Desde o final dos anos 60 até à actualidade), apostam na indústria mecânica e electrónica (automóveis, computadores, motociclos, máquinas fotográficas, etc.)
4ª fase - (A partir de 1980) apostam nas indústrias da alta tecnologia, como nas biotecnologias, nos semicondutores, na informática, nas telecomunicações e na robótica.
- Em 1952, o Japão já tentava recuperar da guerra, continuando, mesmo assim, a ser um país muito pobre;
- Em 1950, a participação do Japão na Guerra da Coreia, como grande fornecedor de bens essenciais e de armamento, estimulou a actividade industrial;
- No final dos anos 50, o Japão já era o maior construtor naval do mundo;
Para além destes, também os Factores Internos, afirmaram o poderio económico, comercial e financeiro do Japão:
- O papel do Estado (proteccionista);
- Uma base industrial sólida e variada, orientada para os sectores de ponta;
- As características dos recursos Humanos (Baixa taxa de analfabetismo, quase 0%; Escolaridade obrigatória de 9 anos, mas 92% seguem os estudos, o que faz com que o país tenha a mão-de-obra melhor qualificada do mundo; Educação muito virada para o incentivo à flexibilidade e espírito competitivo, capaz de se adoptar a grandes mudanças; A formação profissional está a cargo das empresas.)
Iryna e Marta Fernandes
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