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segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

"Goodbye Lenin!"

Mariana Gomes

Diana Santos

Publicada por ECOnomia à(s) 06:28

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A DIFERENÇA ENTRE DÍVIDA PÚBLICA E DÉFICE

Dívida Pública é a dívida contraída pelo governo com o objetivo de financiar gastos não cobertos com a arrecadação de impostos.

Défice ou deficit é um termo da contabilidade de origem latina, que se caracteriza por um saldo negativo. Num orçamento, o saldo negativo ocorre quando os gastos ou despesas superam os ganhos ou receitas (basicamente oriundas da arrecadação de tributos). Se o saldo é negativo, o orçamento é chamado deficitário.

Marta Fernandes

Conceito de Lei de Engel

A Lei de Engel é um princípio enunciado pelo economista alemão Engel e baseado na constetação de que existe uma relação entre os rendimentos das famílias e a respectiva estrutura do consumo. De acordo com esta lei, quanto menos for o rendimento de uma família, maior será a proporção dos seus rendimentos gasta em alimentação e menor será a proporção dos rendimentos gasta em saúde, cultura, lazer, habitação, entre outros.

Marta Fernandes

Conceito de nível de vida

É a capacidade de um indivíduo possuir, com o seu rendimento, um determinado conjunto de bens e serviços. O seu poder de compra é, portanto, determinado pela relação existente entre o rendimento que dispõe e o preço dos bens de consumo que podem ser adquiridos com esse rendimento. O consumo de determinados bens e serviços define, o nível de satisfação de uma população.
Esta noção envolve não só elementos quantitativos, referentes ao rendimento nacional médio, mas também faz uma avaliação qualitativa do modo de existência médio. Para avaliar as condições reais de existência da população, calcula-se o nível de vida através de indicadores de natureza quantitativa e qualitativa. Estes vão desde as taxas de evolução do PNB, do rendimento per capita, o nível dos salários reais, horas de trabalho, esperança de vida, taxa de mortalidade geral e infantil, etc.
Desta forma, o nível de vida permite avaliar as condições reais de existência das pessoas.
No entanto, coloca-se em causa o bem-estar das populações, nomeadamente quando há crescimento económico e ele não é acompanhado pelo desenvolvimento.
O crescimento quantitativo das riquezas, a generalização dos bens e serviços e o aumento da produtividade deverão ser acompanhados pela melhoria do nível de vida das populações, ou seja, melhor distribuição dos rendimentos, de bem-estar e de melhores condições de vida.
Marta Fernandes

Economia paralela em Portugal sem redução ao longo de quase três décadas

Um grupo de trabalho nomeado pelo ministro de Finanças estima que, desde 1981 até 2005, o peso da economia informal em Portugal pouco variou, situando-se nos 22% do PIB, segundo um relatório solicitado pelo jornal "Público".

Segundo notícia do jornal "Público", o relatório final - cujos dois relatórios de progresso as Finanças não disponibilizaram - sublinha o conceito de "economia não observada" que vai da "economia ilegal", passando pela "economia subterrânea" (ecomonia desrespeitadora das normas fiscais ou sociais), pelo "sector informal" (carácter formal da actividade) até ao "autoconsumo das famílias".

A conclusão é a de que a economia paralela oscilou - de 1981 a 2005 - entre 20 e 23.1% do PIB. Na Europa, Portugal situa-se acima da média (16%) e próximo de Espanha, Itália, Grécia ou Bélgica. A nível mundial, está abaixo da Europa e Ásia ex-socialista (38%), da Ásia (26%) ou África (41%).
Iryna

ECONOMIA NÃO REGISTADA- 2010

O Índice da Economia Não Registada ou economia paralela , foi apresentado hoje, e revela que, o peso da economia paralela passou de 9,3 para 24,2 por cento do PIB nacional, no espaço de 30 anos. A tendência é para continuar a crescer.

Há quem justifique esse crescimento pelo aumento da carga fiscal e de outras contribuições, como para a segurança social, e ainda pela degradação da conjuntura económica.

E como se combate a economia não registada? Pedindo facturas de tudo, desde a despesa do almoço à conta do mecânico ou do canalizador. O custo imediato é necessariamente mais alto, pelo pagamento dos impostos respectivos, mas a médio prazo isso implicaria seguramente uma menor carga fiscal sobre todos.

Marta Fernandes

Economia de Portugal na época de Salazar

Quando Salazar chegou ao poder, ele efectuou muitas reformas económico-financeiras, como a diminuição substancial das despesas do país e a instituição de inúmeras taxas, conseguindo assim equilibrar as Finanças e aumentando o valor do escudo. Tentou, desta maneira, combater a inflação, regulando ao mesmo tempo os preços dos produtos e os salários.

Como sabemos, o Estado Novo conseguiu manter Portugal neutro do conflito militar sangrento (Segunda Guerra Mundial) e, consequentemente, devido ao desiquilibrio dos sistema de produção da maioria dos países europeus, Portugal ficou privado de importações, o que causou o aumento da produção nacional, incentivado pelo regime. Durante boa parte do conflito, a balança comercial portuguesa manteve saldo económico positivo, com as exportações a ultrapassarem as importações, facto que não se verificava desde há dezenas de anos, e que até à actualidade ainda não voltou a verificar-se.

Portugal exportava principalmente produtos têxteis, metais e volfrâmio para os países europeus em guerra. Desta maneira, a situação ecónómica conseguiu atenuar os problemas provocados pela Guerra Civi espanhola.

Iryna

Lojas só para alguns

Lojas como a Rolex, a Christian Dior, a Jimmy Choo e Yves Saint Laurent vão abrir recentemente em Portugal tal como a Prada e a Louis Vuitton já abriram. Estas grandes marcas demoram entre dois a cinco anos a abrirem pois, têm de conseguir as mehores lojas e fazer enumeras reparações. O lugar eleito é a Avenida da Liberdade.
Portugal, tem sido uns dos países que mais atraem as grandes marcas pois, há cada vez mais ricos, grande parte dessas pessoas chegam a ganhar mais de 250 mil euros por ano.

Marta Fernandes

Onde é que começa a violência? Existem cada vez mais desigualdades no mundo...

Onde é que começa a violência? Existem cada vez mais desigualdades no mundo...

foto colocada por: Marta Fernandes

juntos conseguimos!

Vários tipos de Economia

Economia Agrícola (é o estudo das forças económicas que afectam o sector agrícola e o impacto do sector agrícola no resto da economia);
Economia Financeira (preocupa-se em colocar os recursos financeiros em um ambiente de risco);
Economia Industrial (estuda o comportamento estratégico das firmas, a estrutura dos mercados e as suas interacções);
Economia da Informação (examina como a informação (ou a falta dela) afecta o processo decisivo económico);
Economia do Trabalho (procura entender o funcionamento do mercado e a sua dinâmica relacionada ao trabalho);
Análise Económica do Direito (é uma abordagem da teoria do direito que aplica métodos de economia ao direito);
Economia Gerencial (aplica uma análise microeconómica para especificar decisões nas organizações);
Economia de Bem-Estar (tenta medir o bem-estar social examinando as actividades económicas dos indivíduos que compõem a sociedade)

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Paul A. Samuelson

Paul A. Samuelson

Origem da palavra ECONOMIA

SABIAS QUE...?
A palavra Economia vem do grego que significava "aquele que administra um lar". O primeiro registo da palavra Economia foi encontrado num trabalho, possivelmente, em 1440 na gestão de assuntos económicos de um mosteiro. Só a partir do séc. XXI é que a Economia passou a ser utilizada no sistema económico de um país ou área.

Acerca de mim

ECOnomia: Coimbra, Portugal

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Definição de Economia

Segundo Paul A. Samuelson e William D. Nordhaus, economia pode ser difinida como a ciência que estuda a forma como as sociedades utilizam os recursos escassos para produzir bens como valor e de como os distribuem entre os vários indivíduos. Nesta definição estão implícitas duas questões fundamentais para a compreensão da economia enquanto ciência: por um lado a ideia de que os bens são escassos, ou seja, não existem em quantidade suficiente para satisfazer plenamente todas as necessidades e desejos humanos; por outro lado a ideia de que a sociedade deve utilizar os recursos de que dispõe de uma forma eficiente, ou seja, deve procurar formas de utilizar os seus recursos de forma a maximizar a satisfação das suas necessidades.

Filmes sobre Economia

"Jogos, trapaças e dois canos fumegantes"
"O barco da liberdade"
"O grande mentiroso"
"Os falsários"
"Ricas e Gloriosas"

O "ABC" de Economia

AICEP - Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal;

CEE - Comunidade Económica Europeia;

EFTA - Associação Económica de Comércio Livre (sigla em Inglês);

ECU - Unidade Conta Europeia;

FEDER - Fundo Europeu Desenvolvimento Regional;

IDH - Índice de Desenvolvimento Humano;

Imposto progressivo- Diz-se imposto progressivo em que a taxa aumenta à proporção que os valores sobre quais incide são maiores, ou seja, quanto maior o ganho ou o rendimento, maior é a percentagem de impostos sobre a base.

OCDE - Organização Cooperação Desenvolvimento Económico;

OIT - Organização Internacional do Trabalho;

SME - Sistema Monetário Europeu;

Taxa de cobertura- É a parte das importações que eu consigo pagar com as exportações realizadas. Por exemplo, uma taxa de cobertura de 60% significa que em média por cada 100 unidades monetárias importadas, apenas consigo exportar 60.
No caso de Portugal, em que a taxa de cobertura é bastante inferior a 100%, a situação é depois relativamente compensada pelo facto de a nível de serviços ( especialmente turismo) e remessas de emigrantes apresentarmos valores positivos.

UC - Unidade Conta;

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