Concordas com a compensação que o governo dos Açores quer dar aos funcionários regionais pelo corte de salários determinado no Orçamento do Estado?

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

CORRIDA AO OURO foi o tema da Grande Reportagem da SIC de ontem, dia 27 de Fereiro de 2011. Como já todos nós reparámos, a compra e venda de ouro no nosso país tem aumentado cada vez mais. A crise e os preços de ouro nunca antes vistos, têm ajudado ao sucesso de um negócio que conta já com mais de cinco mil lojas, envolvendo alguns franchising.
Das tradições profundas de Viana do Castelo às jóias das quais os portugueses se desfazem, por extrema necessidade, alguns em lágrimas, a Grande Reportagem da SIC percorre o caminho do ouro em Portugal, passando por Gondomar onde os ourives, de corda na garganta, viram-se para a prata, mais barata, na esperança de conquistar novos clientes.

Para quem ficou interessado na reportagem recomendo vê-la com os seus próprios olhos. Para isso deixo aqui o link, já que não a consegui meter directamente no blog:
http://sic.sapo.pt/online/video/informacao/Reportagem+SIC/2011/2/corrida-ao-ouro-28-02-2011-95322.htm

Iryna
http://sic.sapo.pt/online/video/informacao/Reportagem+SIC/2011/2/corrida-ao-ouro-28-02-2011-95322.htm

Onde há (bons) empregos lá fora

“Muitos países ocidentais debatem-se com a falta de pessoal qualificado, sobretudo nas áreas técnico cientificas (…)”, isto, quando, em Portugal, existem mais de 75 mil licenciados sem emprego e uma taxa de desemprego de 23% dos jovens com menos de 24 anos.
Para estes países que sofrem de falta de técnicos “a solução pode passar pela contratação no exterior”.
“Até há uns anos, a saída de engenheiros portugueses deu-se, sobretudo, para a Espanha (…), para Marrocos (…), para a Angola (…); e para alguns países do Médio Oriente. Mas estes destinos estão a mudar. Com efeito, a procura parece vir, agora, do Norte da Europa.”.
Pretendem-se “pessoas mais qualificadas e mais polivalentes” e que sejam capazes de “resolver novos problemas e novos desafios”.


Numa década, entre 1998 e 2008, saíram de Portugal quase 700 mil pessoas. O principal destino foi a Suíça, à qual se segue Espanha, Angola, Alemanha, Reino Unido, França, Luxemburgo e, finalmente, EUA.
Para um cidadão português é fácil trabalhar noutro Estado-membro da União Europeia e na Suíça (conforme consta no Tratado da União Europeia), o que não acontece no que se refere a outros países. 



Aqui deixo este cartoon que bem ilustra o artigo acima.
 
Fonte: Visão
Sofia Rodrigues

sábado, 26 de fevereiro de 2011

Notícia na Revista Visão n'932

Geração "Nem-Nem"


Nesta notícia estão presentes entrevistas a jovens, que partilham algo em comum: pertencem aos 15% de portugueses, com idades entre os 16 e 34 anos, que não trabalham nem estudam. Esta situação está a provocar uma mudança na definição do que é, hoje, um adulto ativo.

1º Duarte Sousa Rego; 26 anos; mestrado em Engenharia Biológica, no Instituto Superior Técnico;
Foi bolseiro de investigação, dá explicações de Matemática e mora com os pais, no centro de Lisboa. Está disposto a trabalhar em qualquer ponto do país. "Posso esperar por um trabalho que me agrade, sem ter de arranjar um emprego a todo o custo."

2ª Elisa Basto; Ainda não sabe bem que caminho seguir e, enquanto procura trabalho, está licenciada em Direito pela Universidade Católica, a viver em Sintra, ocupa o tempo a fazer voluntariado. A mãe é o seu “banco” e não exerce pressão para a filha arranjar emprego à pressa. “Talvez faça o mestrado, que a licenciatura dá para pouco.”

3º Bruno Gonçalves; 22 anos; formação em eletricista;
Reside em Sacavém, na casa da mãe, que foi para os Açores. “A minha ideia era ganhar uns trocos e deixar esta casa, mas quando vi o mercado de trabalho percebi que não ia ser fácil.” Já foi ajudante de talhante e de motorista. Agora pensa em fazer um curso remunerado. Vive da ajuda familiar.

4ª Cláudia Brandão; Depois de um estágio europeu em Roma, e de uma pós-graduação, só encontrou trabalhos precários e mal pagos. Cláudia, 28 anos, curso de Psicologia feito há três, lamenta que não valorizem as pessoas especializadas. E remata: “Os pais protegeram-me demasiado, não quiseram que eu trabalhasse a tempo parcial enquanto estudava.”

5ª Sara Couto; 24 anos; licenciada pela Escola Superior de Educação do Porto;
Professora sem colocação, teve alguns trabalhos precários e até já se candidatou a caixa de supermercado. Na vila de Sandim, os pais ajudam-na com alguns sacrifícios. “Não estou zangada com Deus, mas alguém se esqueceu de mim.”

6º Jorge Garcias; 20 anos; curso profissional de técnico de informática e de gestão.
Em Penafiel, só encontrou trabalhos temporários em cafés, restaurantes e numa central termoelétrica. Emigrar não faz parte dos seus planos e viu recusados empregos por falta de experiência. Ajuda nas lides domésticas, pratica ciclismo e sai à noite. “Não posso ficar deprimido.”


Números:
*1 em 10 jovens em idade ativa, com menos de 25 anos, não trabalha nem estuda;
*1 em 5 jovens entre os 25 e os 34 anos está economicamente dependente da família;
*Quanto maior o nível de escolaridade menor a % de desemprego (Ensino superior-6,4%; Secundário-9,6%; 9º ano- 10,3%);


Conclusao
A música dos “Deolinda” (“Parva que sou”) faz cada vez mais sentido.


 

Mariana Lousa

EMIRADOS ÁRABES UNIDOS NA LOUSÃ

         A autarquia da Lousã tem em mãos o projecto " Plataforma Camões" que já instalou em todas as salas de aula do 1º. ciclo, projecto que chamou a atenção dos Emirados Árabes Unidos.
 A sheikha Hind Al Qasimi visitou a nossa vila no dia  23 de fevereiro, a convite da Câmara Municipal da Lousã e da Microfil, para avaliar o potencial do projeto.
          Esta Plataforma  permite a interligação e a intercomunicação entre alunos e professores através dos computadores Magalhães e  quadros interativos. O professor escreve no quadro e a mensagem aparece automaticamente nos ecrãs dos computadores dos alunos. E, sempre que o professor considerar interessante o trabalho do aluno e a sua apresentação a toda a classe, ele pode igualmente, mostrá-lo no quadro. Os professores também podem acompanhar o trabalho individual através do seu próprio computador sem ter que se aproximar do aluno, só precisa de fazer um clique numa tecla  e o seu nome e a sua foto aparecem automaticamente no ecrã do computador do docente. 
        Este projecto também tem o objetivo de caso o aluno fique doente é-lhe  permitido assistir às aulas em casa.
        Os Emirados Árabes Unidos vão  ponderar a sua aquisição e implantação no seu país.



                                                           sheikha Hind Al Qasimi

Parabéns, Lousã

Marta Fernandes

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Um dos pensamentos de 2011

" A reforma é como o horizonte: uma linha imaginária que recua à medida que tu avanças"

Marta Fernandes

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

AS NOVAS "LOJAS DOS 300"

« O outro triplicou de valor nos últimos cinco anos e subiu 30% só em 2010. As previsões de crescimento para este ano mantêm-se pelo que, no mercado internacional, não faltam investidores. Porque estão desempregados, porque querem consumir ou, simplesmente, porque pretendem aproveitar a maré alta, os portugueses, ao contrário, estão a vender o que têm em casa, às vezes há gerações. (...) A compra de ouro para posterior afinamento e exportação é, assim, o negócio da moda, como já o foram as lojas dos 300 ou as croissantarias.

 UM BOM NEGÓCIO

É caso para dizer que é fácil, é barato e dá milhões. Qualquer uma das quatro grandes cadeiras de compra de ouro (a Valores, a Ourinvest, a Mais Valia e a Ouro Damas) está aberta a franchisados, em pacotes que variam dos 14 aos 25 mil euros, um valor relativamente baixo para se iniciar um negócio próprio. O franchisado arranja um espaço, e o franchisador ocupa-se do resto (...)

DICAS PARA QUEM QUER VENDER

- Nunca venda na primeira casa onde entrar ...
- Repare se lhe pedem a identificação e lhe dão documentos a assinar
- Tente perceber como é encontrado o preço que lhe oferecem
- Se descobrir, mais tarde, que foi lesado, faça a participação à polícia e...
- ... vá de novo à agência, a fim de registar uma queixa, no livro de reclamações »

Fonte: revista Visão N.º 936
Iryna

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

CORTES NOS ABONOS DE FAMÍLIAS

        75 mil pessoas ficaram sem abono porque acharam que não valia a pena entregar a prova de rendimentos e 385 mil ficaram sem ele por ter acabado o escalão 4.º e 5.º. Com esta medida o Estado pretende arrecadar 250 milhões de euros.
         Os escalões 1.º e 2.º também vão sofrer uma redução de 25% e o Estado poupará mais 150 milhões de euros.



Marta Fernandes

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Aumento das exportações

O Instituto Nacional de Estatísticas (INE) informou hoje que as exportações de Portugal totalizaram 36,76 mil milhões de euros em 2010, o que representa uma subida de 15,7% face ao ano anterior.
Em 2010, as importações subiram 10,5% para 56,78 mil milhões de euros.
Contas feitas, Portugal fechou o ano passado com um défice comercial de mercadorias de 20 mil milhões de euros.













O relatório do INE indica ainda que, no comércio com países fora da União Europeia, as exportações aumentaram 18% e as importações 25,9% no ano passado, face a 2009.
Já no que toca ao comércio dentro da União Europeia, as exportações de bens portugueses  progrediram 15% e as importações cresceram 6,4%, no mesmo período em análise.
José Sócrates referiu esta manhã que "as exportações são a área em que podemos, mais eficientemente, lutar pelo crescimento económico para o ano de 2011".

Fonte: Jornal Económico
Sofia Rodrigues

Nova música de intervenção

     "Os Deolinda criaram uma música de reacção contra a crise actual. A banda criou um tema para dar voz às queixas dos jovens e à precariedade da vida actual.
     O novo tema foi apresentado ao público nos concertos recentes nos Coliseus de Lisboa e Porto.
     Intitulado "Que parva que sou" o novo tema pretende ser um hino contra as condições de vida precárias que afectam as novas gerações. "

Por: http://www.dosomething.pt/noticias/detalhes.php?id=241


 "Parva que sou":




Sou da geração sem remuneração
e não me incomoda esta condição.
Que parva que eu sou!
Porque isto está mal e vai continuar,
já é uma sorte eu poder estagiar.
Que parva que eu sou!

E fico a pensar,
que mundo tão parvo
onde para ser escravo é preciso estudar.

Sou da geração ‘casinha dos pais’,
se já tenho tudo, pra quê querer mais?
Que parva que eu sou
Filhos, maridos, estou sempre a adiar
e ainda me falta o carro pagar
Que parva que eu sou!

E fico a pensar,
que mundo tão parvo
onde para ser escravo é preciso estudar.

Sou da geração ‘vou queixar-me pra quê?’
Há alguém bem pior do que eu na TV.
Que parva que eu sou!
Sou da geração ‘eu já não posso mais!’
que esta situação dura há tempo demais
E parva não sou!

E fico a pensar,
que mundo tão parvo
onde para ser escravo é preciso estudar.

_


Márcia Gomes

sábado, 5 de fevereiro de 2011

EMPRESAS MULTINACIONAIS

Multinacionais, também conhecidas como transnacionais, são empresas que têm a sua matriz num país e possuem actuação em diversos países. São grandes empresas que instalam filiais em outros países em busca de mercado consumidor, energia, matéria-prima e mão-de-obra baratas.
Estas empresas costumam produzir produtos para comercializar nos países em que actuam ou até mesmo para enviar produtos para serem vendidos no país de origem ou outros países. Dentro do contexto actual da globalização, é muito comum as empresas multinacionais
produzirem cada parte de um produto em países diferentes, com o objectivo de reduzir custos de produção.
A entrada de empresas multinacionais num país apesar de muitos aspectos negativos tem algo de positivo, pois gera empregos e contribui para o desenvolvimento. Porém, grande parte do lucro obtido por estas empresas é enviado para a sua matriz

Como é que elas nos afectam?
Quando compramos algum produto em uma empresa de outro país, este dinheiro vai para a matriz da empresa e conta para o PIB (Produto Interno Bruto) de lá. Se
comprássemos em lojas portuguesas, seria como estar a investir no nosso país, o que geraria lucro, e se investido, educação de qualidade, saúde etc.


Quais são os objectivos das empresas multinacionais?
Em geral o objectivo de uma empresa transnacional é
obter lucro e para isso: Instalam-se em países subdesenvolvidos pela mão de obra barata; Aproveitam o facto de estarem espalhadas pelos países e compram as peças nos lugares mais baratos; Optam por países onde a fuga ao fisco está mais facilitada e as regras ambientais não são tão rigorosas.


Aspectos positivos:
- Geram empregos
- Contribuem para o desenvolvimento da economia mundial;

- Incentivam á produtividade;
- Aumentam a produtividade e reduzem os seus custos

Alguns dos aspectos negativos:
- Exploram trabalhadores para fazer mais lucros e enriquecer meia dúzia de accionistas.
 - Dão cada vez menos emprego (precário na maioria), mais uma vez para aumentar os seus lucros e satisfazer accionistas. Às vezes, despedem muita gente em período de lucro, igual aos bancos.
 - Poluem a natureza.
 - Fazem pressão sobre os políticos para ter cada vez menos obstáculos legais (leis, normas, etc) e aumentar os seus lucros.
 - Fazem evasão fiscal em paraísos fiscais, e assim dão prejuízos aos estados em que estão, não contribuem ao bem comum porque não pagam devidamente os seus impostos.
 - Exploram menores, estas empresas servem-se muitas das vezes da mão-de-obra infantil para aumentar a sua produtividade.
 -As empresas locais não conseguem muitas das vezes competir com a estrangeira.
- A propaganda exagerada que nos atinge diariamente.

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Adoção de orçamentos de base zero

"Lisboa, 04 fev
 O PSD propôs hoje a adoção de orçamentos de base zero, a aplicar faseadamente nos diferentes setores da administração pública, num projeto de lei que pretende contrariar a "engorda da despesa pública", defendeu o deputado social democrata Miguel Frasquilho.
A iniciativa hoje entregue na Assembleia da República - que já tinha sido defendida em junho do ano passado pelo presidente social democrata, Pedro Passos Coelho -, pretende "contribuir para mudar a forma como os orçamentos são construídos em Portugal", disse aos jornalistas o vice presidente do grupo parlamentar do PSD, Miguel Frasquilho.
Os orçamentos do Estado são elaborados com base "no orçamento anterior", o que, sustentou o deputado do PSD, "tem levado a uma engorda da despesa pública e dos serviços da administração pública e à proliferação de organismos e institutos sem regra nem rei" e que conduziram o país "à situação de grande aperto financeiro, económica e social". (...) 
Os sociais democratas propõem que o orçamento seja elaborado definindo primeiro "o limite global da despesa e fazendo depois as escolhas necessárias na repartição de recursos".
"A orçamentação de base zero consiste na obrigação dos organismos [do setor público administrativo] em justificar, avaliar e rever sistematicamente todas as medidas, integrantes das despesas de um programa orçamental, com base nos resultados, assim como nos custos", defende o diploma do PSD.
Miguel Frasquilho adiantou que este processo não pode ser aplicado "em toda a administração pública num só ano", cabendo ao Governo "decidir quais são os primeiros organismos que podem ter esta metodologia aplicada", que será depois alargada a todos os setores públicos, num horizonte de dez anos. (...)
O diploma prevê ainda a criação do "registo nacional dos serviços do Estado de todo o setor público administrativo, integrado na direção geral do Orçamento". (...)
JH.
Lusa/fim"


Márcia Gomes

Dumping Social

Vantagens obtidas num país em virtude do seu baixo custo de mão-de-obra (encargos sociais reduzidos), atraindo aí empresas em detrimento de outros países, o que constitui uma situação de concorrência desleal.

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

FRANCHISING - conceito

O termo Franchising é utilizado para designar uma relação contratual entre o proprietário de uma determinada marca (o franchisador) e um ou mais retalhistas (os franchisados). Através deste contrato, o franchisado adquire o direito de utilização de uma marca já estabelecida e geralmente com uma sólida imagem de mercado. Por outro lado, recebe assistência técnica e know-how do franchisador, além de poder beneficiar de economias de escala associadas à existência de centrais de compras e à realização de campanhas de marketing conjuntas. Quanto ao franchisador, consegue, de uma forma mais barata, ampliar fortemente o seu crescimento, através da utilização de fórmulas de sucesso garantido, recebendo determinados valores do franchisado em troca da cedência do direito de utilização da sua marca e outras compensações eventualmente previstas, sem perder o controlo sobre as diversas variáveis do marketing tais como o preço praticado ao cliente final, a imagem global da marca e o serviço ao cliente.

Marta Raquel

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Dumping

Dumping- prática comercial que consiste em, uma ou mais empresas de um país venderem os seus produtos a preços extraordinariamente a baixo do seu valor justo para outro país, a fim de prejudicar e eliminar os fabricantes de produtos semelhantes concorrentes no local, para depois passar a dominar o mercado e impor preços altos. Esta actividade é praticada através de, entre outros, de subsídios à exportação.

Ex.: a empresa A vende um produto no país X por 100 unidades monetárias e exporta para o país Y a 80 unidades monetárias

Margarida Correia

Dumping


Dumping- prática comercial que consiste em, uma ou mais empresas de um país venderem os seus produtos a preços extraordinariamente a baixo do seu valor justo para outro país, a fim de prejudicar e eliminar os fabricantes de produtos semelhantes concorrentes no local, para depois passar a dominar o mercado e impor preços altos. Esta actividade é praticada através de, entre outros, de subsídios à exportação.

Ex.: a empresa A vende um produto no país X por 100 unidades monetárias e exporta para o país Y a 80 unidades monetárias


A DIFERENÇA ENTRE DÍVIDA PÚBLICA E DÉFICE

Dívida Pública é a dívida contraída pelo governo com o objetivo de financiar gastos não cobertos com a arrecadação de impostos.



Défice ou deficit é um termo da contabilidade de origem latina, que se caracteriza por um saldo negativo. Num orçamento, o saldo negativo ocorre quando os gastos ou despesas superam os ganhos ou receitas (basicamente oriundas da arrecadação de tributos). Se o saldo é negativo, o orçamento é chamado deficitário.

Marta Fernandes