Concordas com a compensação que o governo dos Açores quer dar aos funcionários regionais pelo corte de salários determinado no Orçamento do Estado?

terça-feira, 30 de novembro de 2010

Sebastião Salgado

 
Sebastião Salgado é um conceituado fotógrafo e foto-jornalista. Nasceu em Aimorés, a 8 de Fevereiro de 1944 e frequentou a faculdade de Economia de S.Paulo. Contudo, em 1973, depois de trabalhar na Organização Internacional do Café, Sebastião pegou na câmara fotográfica da sua mulher, Lélia, e partiu para África.

Inês e Margarida

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Ups, esquecemo-nos do link! Fica aqui ;) 


Telma e Mariana
O nosso tema de trabalho é a Diferença entre Países Desenvolvidos e Países em Vias de Desenvolvimento.
Assim, decidimos fazer um diálogo entre duas personagens de mundos diferentes: Lala Tilulu, uma guineense que vive em condições de vida precárias e Constança de Albuquerque, uma europeia habituada a todo o tipo de conforto:

Mariana – Constança de Albuquerque ( casada com Afonso de Albuquerque)
Telma – Lala Tilulu

- Eu devia estar doida, só podia! Afonso de Albuquerque, para onde tu me trouxeste!
- Senhora, uma moeda …
-Uma moeda para quê? Para gastar em quê?
-Tenho fome, senhora. Queria um pãozinho…
- Um pão? A esta hora? Depois não janta!
 - Mas senhora, a Lala nunca janta …
 -  Mas será possível que aqui nem têm hora para comer?
 -Senhora, não temos hora para comer porque não temos comida. Lala não come há dois dias…
-DOIS DIAS? ISTO É PIOR DO QUE EU PENSAVA! Mas você está grávida e não come há dois dias?
-Sim, senhora …
- Pelo amor da Santíssima Trindade! Não acredito que vou passar 4 dias neste fim de mundo!
-Bem, a Lala conhece por acaso algum spa aqui perto? Pretendo ocupar os meus dias enquanto cá estiver...
-  Lala não sabe o que significa “ispá” …
 -Meu Deus, onde eu vim parar!
 - Senhora, ajuda a Lala. Lala não tem roupa, não tem comida e está doente …
-Como doente?! Você está grávida! Não vai ao médico?
 -Aqui não há médico, senhora…
 -Não? E está doente com quê? Sofre do quê?
- Lala não sabe como se chama, mas é um bicho mau que não dá para tratar…
- O quê? SIDA? Ai credo! ( Mariana corre)
-Vim eu, do meu país desenvolvida, onde há lojas, restaurantes de luxo e clínicas privadas para este fim de mundo?
-Pois é senhora. Aqui não há nada … Não há médicos, nem comida, nem roupas e poucas casas… Já pensou como é o nosso mundo?
 -Pouco me importa a mim, aqui é que eu não vou ficar!

 Fica aqui também o link do documentário que passámos na aula " Dar Vida sem Morrer", apresentado pela Catarina Furtado e que mostra o resultado de uma angariação de fundos com o objectivo da criação de hospitais na Guiné.
Telma Duarte e Mariana Lousã

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Greve geral - 24.Novembro.2010



"Há vários factores que prenunciam que esta greve terá “a maior adesão de sempre”.
A greve geral de hoje sairá cara ao país, garante Luís Bento, sem no entanto quantificar os custos já que não é possível fazê-lo com exactidão. Em entrevista ao Diário Económico, o professor universitário defende que o protesto se justifica neste contexto de crise, já que as medidas de austeridade vão acentuar as desigualdades na distribuição de riqueza.

Quanto custa ao país uma greve geral com esta dimensão?
Não é possível quantificar, de forma alguma, o custo para o país de uma greve geral com esta dimensão mas será, com certeza, um custo económico elevado. Todavia, também existem benefícios, nomeadamente, aumentando a consciência social e a solidariedade, que se podem traduzir, mais tarde, em melhorias significativas da contratação colectiva e do diálogo social. Na actual situação do país, e tratando-se de uma iniciativa que os sindicatos portugueses têm tomado com muita parcimónia, a greve geral conjunta - ou seja, convocada pelas duas centrais sindicais - assume um significado social e político muito particular que a distingue de todas as outras - simultâneas e/ou coincidentes - realizadas até ao momento."

Fonte: Diário Económico
Sofia Rodrigues

A DIFERENÇA ENTRE DÍVIDA PÚBLICA E DÉFICE

Dívida Pública é a dívida contraída pelo governo com o objetivo de financiar gastos não cobertos com a arrecadação de impostos.



Défice ou deficit é um termo da contabilidade de origem latina, que se caracteriza por um saldo negativo. Num orçamento, o saldo negativo ocorre quando os gastos ou despesas superam os ganhos ou receitas (basicamente oriundas da arrecadação de tributos). Se o saldo é negativo, o orçamento é chamado deficitário.

Marta Fernandes